And i get to kiss you baby just because i can.
Whatever comes our way, ah we'll see it through,
And you know that's what our love can do.
...you're the perfect thing to say...
Agosto: TUDO! O pouco usual cliché de um sonho que se torna realidade! As peripécias, o cansaço e as bezanas. Barcelona. Paris. Amesterdão. As pessoas, os sítios, os cheiros. Praga, Viena, Budapeste. As risadas, os 23, o anjo da guarda. Veneza, Florença, Roma. As viagens, as paixões e o inesperado. A cumplicidade a duas. Cagliari. Um sonho dentro de outro, tão grande quanto ser real. A dor enorme de acordar e perdê-lo. A despedida, o regresso e a saudade. A experiência que fica para a vida...a felicidade. O que se viveu, TUDO o que se viveu!
Setembro: A dor do regresso ainda a sarar. O Avante e as grandes mocas. Um inesperado infelizmente revivido. Não adivinhar o quão infeliz foi. Um novo grupo...efémero novo grupo. A Invicta a matar muitas saudades e a criar tantos sorrisos. O fim-de-semana que se queria. Uma gradual desilusão. Uma noite feia demais. Um amigo que um dia se amou e agora se perdeu.
Outubro: Uma espécie de nova etapa. O curso que se queria há tanto, e o gostar de gostar de aprender. As novas pessoas. Os possíveis novos amigos. A amiga que não o sabe ser...que nunca soube. A alegria pelo mano licenciado...o orgulho pelo mano licenciado. A boa nova experiência e aquelas que se repetem. A pessoa que não se esquece. A saudade que dói aos poucos.
Novembro: A relação que não se espera. A raiva que se sente pelas coisas que ficaram por dizer. A estranheza que isso cria. Um certo sentimento de solidão. O refúgio no que está a saber bem. O reencontro com um amigo especial que faz sentir mais perto o reencontro que tanto se queria e não se deu.
Dezembro: A carinhosamente triste despedida de uma boa experiência. As amizades intantâneas que causam alguma repugnância. A pena que se tem por elas. A desilusão de descobrir amigos de brincar e a felicidade de saber que se tem os de verdade tão e novamente mais perto. A pessoa que continua sem se esquecer. A imensa vontade de voltar travada pela frieza que se esperava custar...o novo ano à espera sem saber o que esperar dele!
Ironicamente, ou nem tanto, o ano acabou como começou. Se isto é bom ou mau, ainda não sei! Mas se adivinhar um ano tão cheio como o anterior...então posso dizer "mesmo com momentos fodidos, 2008 vai ser grande demais!"
Obrigada 2007! :)